domingo, 26 de junho de 2011
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DEUS EXISTE ( PARTE II )
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domingo, 19 de junho de 2011
DEUS É AMOR ( PARTE 2)
Deus é amor
( parte II )LEIA TAMBÉM: Deus é amor
JESUS DO MAL
OXI- ( PARTE 2)
Tráfico de drogas na Bahia: polícia se preocupa com oxi
DTE avalia formas de inibir a venda da droga mais letal que o crack
13.05.2011 | Atualizado em 13.05.2011 - 07:35
Bruno Villa | Redação CORREIO
bruno.villa@redebahia.com.br
A pedra tem pouco mais de uma grama, peso parecido ao de uma bolinha de gude. O acabamento tosco e a coloração amarelada lhe dão uma cara de doce envelhecido. Mas se na palma das mãos ela ganha um aspecto simplório, quando queimada e pitada em um cachimbo, é capaz de devorar o usuário em até oito meses.
Essa pedrinha traiçoeira chamada oxi – pronuncia-se ócsi -, já começou a ser garimpada em solo baiano e está preocupando a Polícia. Na terça-feira, foram apreendidas 87 pedras em Itapetinga, a 623 quilômetros de Salvador. Elas estavam com Vinícius Ribeiro Moura, 23 anos.
O delegado plantonista da Delegacia de Repressão a Tóxicos e Entorpecentes (DTE), André Garcia, afirmou que o Departamento de Narcóticos se reunirá para discutir as medidas para inibir o tráfico da droga, que ainda é pouco conhecida em Salvador. Segundo a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), 30% dos usuários morrem nos primeiros oito meses de uso.
“O oxi é parecido com o crack, é feito da pasta da cocaína, só que é produzido com material bem mais barato. Aí mora o perigo”, explicou. A mistura leva cal virgem, combustível – pode ser gasolina, querosene ou diesel -, e fluido de bateria de automóveis, todas substâncias altamente corrosivas.
Garcia não acredita que a droga apreendida em Itapetinga tivesse Salvador como destino. Para ele, o oxi seria levado a Itabuna e Ilhéus, no Sul do estado. “A quantidade é pequena. Ela deveria ser levada para regiões com mais mercado consumidor”.
Para o delegado, ainda não é possível saber por quais bairros de Salvador o oxi poderia chegar à capital. “Ainda é muito cedo para sabermos”, disse.
Efeitos
O principal atrativo da droga é o preço. Enquanto o crack sai por R$ 5, o oxi é vendido a R$ 2. O poder viciante também é maior - a concentração de cocaína é de 80% no oxi, enquanto no crack é de 40%.
As sensações provocadas pela droga começam em cerca de cinco segundos após a primeira tragada e duram aproximadamente 15 minutos. Do pulmão, a substância cai na corrente sanguínea e atinge o cérebro.
Como o efeito passa rapidamente, o usuário sente necessidade de fumar mais. Então, ele começa a ser devorado. Primeiro aparecem feridas nas gengivas, na boca e, em pouco tempo, os dentes começam a cair.
A fumaça corrosiva destrói a faringe e os pulmões. Depois, os prejuízos atingem órgãos como cérebro, fígado e rins. Há grande perda de peso, o usuário pode emagrecer dez quilos em um mês.
Em Itapetinga foram apreendidas 87 palelotes e uma pedra do oxi
Rota
Segundo o coordenador-geral de Polícia de Repressão a Entorpecentes da Polícia Federal, Oslain Santana, o caminho que o oxi faz ao entrar no país é o mesmo da cocaína. “São os mesmos traficantes. Os principais exportadores são Bolívia e Peru. A Colômbia produz mais para os Estados Unidos e Colômbia”, explicou.
A cocaína entra por Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Paraná. “A droga entra como pasta base pelos rios e por voos clandestinos”, afirmou Oslain Santana. Destes pontos, a droga é distribuída a outros estados. A Bahia se juntou ao Acre, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e em todos estados do Norte.
Filhote da cocaína, irmão do crack
O oxi e o crack são drogas irmãs. Ambos nascem da cocaína. Segundo o coordenador-geral de Polícia de Repressão a Entorpecentes da Polícia Federal, Oslain Santana, o oxi é uma forma de se apresentar a cocaína, a diferença são os produtos acrescentados. “Imagine a farinha de trigo. Dela você pode fazer macarrão, torta de frango ou bolo de trufas, depende dos ingredientes e do gosto do consumidor”, comparou.
Segundo ele, a produção do oxi é simples e não exige equipamentos e substâncias difíceis de serem adquiridas. Por isso, ele entra no país como pasta base e é transformado nas bocas. “Da mesma forma, é possível transformar a cocaína em pó em crack e em oxi”, explicou. Os primeiros registros de oxi no país aconteceram no Acre, há 15 anos.
Fonte:
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Sexualidade III
Sexualidade
Um papo entre Romildo lima e Mariano soares
Sobre sexualidade nos essencialmente somos complexos. Mariano, só Depois de me aprofundar um pouco sobre sua luta, foi que vim começar a entender. Mas o que escrevi no inicio deste e-mail, que se transformara em artigo especial, vou ressaltar, mas desta vez me referindo a mim e a você, pois sexualmente como homens ( ser humanos) somos um tato complexo. Responda-me, qual homem não carrega em si um desejo sexual imcompulsivo? Sim, sei que a exeções! Não podemos generalizar nada, nisso agente começa a entender nossa complexibilidade. Daí você pode chegar a conclusão de que sou, sim sou imcompulsivo sexualmente, que nem os demais! Mas nosso papo virtualmente já se torna diferente dos demais, pois temos pontos de vista idênticos e que trazem vida e não morte. Pena que a maioria se encontra entenebrecido no mundo das trevas, totalmente sem entendimento, alheios a vida, pensando que estão vivendo, mas são zumbis ambulantes. ( estão mortos)
O que você defende é uma verdade tanto para mim quanto para você, mas não é pro mundo. Sua luta a favor da castidade e do casamento é sagrado como também é o ato sexual sem pecado, isso gera vida. Sabemos que nossas compulsões sexuais não estão acima de nosso amor (Deus em nós e nós nele, como um)
Mas todos estas coisas que escrevi acima poucas são entendidas, confirmando a escuridão das mentes e dos corações do mundo. Mas o que podemos fazer em relação a tudo isso? Podemos mudar o mundo? De maneira nenhuma! Pois poder nenhum temos de mudar o mundo pervertido. O único poder que temos é de vencê-lo, coisa que já conquistamos pela fé que foi derramado em nossos corações. Isso vence o mundo!
Os que lutam para vence-lo acabam frustrados ou alienados em uma luta que nunca poderá gerar vida, só morte. Falência de conflitos de guerra intermináveis, que de fora penetra para as entranha da alma, amargurando o ser o reduzindo e aprisionando em um inferno existência terrível!
Nesta luta estam homens que levantam uma bandeira religiosa e em nome de Deus travam uma guerra, como se fossem profetas de sua época. Mas sua guerra de divina nada tem, pois acabam pro lado pessoal. Este é o caso da guerra contra o homossexualismo (vide pastor Silas malafaia e Julio severo)
Voltando ao nosso assunto. Posso lhe dizer que pretendo sempre que possível e necessário, referir-me as assunto
As pessoas vão poder nos escutar, percebendo em nossos corações paz e entendimento que transcende a alma e o espírito. Nisso verão que é fruto do que se é gerado pelo verdadeiro amor. Pois os que querem sexo sempre teram e
Mariano eu filosofei, mas dói que eu consegui expressar neste e-mail. E estas palavras escritas vão entender. a minha luta simplesmente será esta: a de escrever, falar ou orienta a todos que se chegam a mim. Você pode fazer isso usando teu blog e com paciência planta a pequena semente. Só então ela vai germina, anoitecera e ao amanhecer ela vira uma plantinha. Se essa semente for o reino do Pai, então prepare-se! Será um grande Arvore.
Sim, continui escrevendo, fazendo seus vídeos, com paz e amor no coração. Sempre descasando ( nele ), você Vera que muito lhe escutaram e depois estaram ao seu lado. Mas isso vai acontecer quando você relaxa. Se não, só vai vira doença pra tua alma...
Espero que compreendas onde quero chegar!
Romildo lima
LEIA TAMBÉM:
sexualidade parteI
sexualidade parte II
OXI
Entenda o que é o oxi e como a droga se espalhou pelo Brasil
Os primeiros relatos de consumo do oxi foram registrados no Norte do Brasil, mas, nos últimos dois meses, a droga já foi apreendida em pelo menos 13 Estados do país.
Apesar de ter sido apontada como uma nova droga pela mídia, o oxi é considerado por especialistas como uma variação mais barata e tóxica do crack, que combina a pasta base de cocaína com substâncias químicas de fácil acesso.
Entenda as principais características do oxi e saiba o que já foi descoberto sobre os efeitos e a proliferação da droga.
De acordo com o perito do Instituto de Criminalística de São Paulo, José Luiz da Costa, a fabricação da pasta base de cocaína - da qual também são feitos a cocaína em pó, o crack e a merla - também é feita utilizando uma substância alcalina e um solvente para extrair uma maior quantidade do princípio ativo da planta, responsável pelo efeito principal da droga no sistema nervoso.
'Para se transformar em oxi, a pasta recebe novamente uma quantidade de solvente e alcalino. Só que, desta vez, são produtos como o querosene e o cal, ainda mais tóxicos do que o bicarbonato de sódio, o amoníaco e a acetona, usados para fazer o crack e na cocaína em pó', diz o perito.
A droga pode ser misturada ao cigarro comum e ao cigarro de maconha, mas, geralmente, é fumada em cachimbos de fabricação caseira, como o crack.
Segundo o psiquiatra Pablo Roig, diretor da clínica de reabilitação Greenwood,
Por isso a droga recebeu o nome de oxi, uma abreviação de 'oxidado'.
De acordo com o diretor do Departamento de Investigações sobre Narcóticos de São Paulo (Denarc), Wagner Gíldice, o oxi é vendido por cerca de R$
O oxi é mais barato justamente porque é feito com produtos químicos que podem ser conseguidos sem fiscalização e a preços baixos. Também por causa da utilização destas substâncias químicas, ele é mais prejudicial ao organismo do que o crack.
No entanto, especialistas dizem que o efeito psicológico das duas drogas é muito semelhante, já que ambas tem o mesmo princípio ativo, que é a pasta de cocaína.
Segundo o psiquiatra Pablo Roig, tanto o crack como o oxi podem viciar os usuários mais rapidamente do que a cocaína em pó, porque chegam mais rapidamente ao cérebro.
'A cocaína absorvida em pó pelo nariz tem que passar pelo sangue até chegar ao cérebro. Por isso, ela demora mais para fazer efeitos do que crack e oxi, que são inalados e vão do pulmão diretamente para o cérebro em questão de segundos', diz.
Mas Roig diz que, uma vez no organismo, o oxi é mais letal do que o crack, por causa do alto nível de toxicidade das substâncias de que é composto.
'A toxicidade do oxi encurta a vida do usuário em 20% em relação ao crack. Os usuários de crack vivem pelo menos
Quais são os efeitos do oxi no organismo?
A psicóloga Helena Lima afirma que a droga age no sistema nervoso, proporcionando sensações variadas, que podem ir de prazer e alívio a angústia e paranoia a depender da pessoa.
'Pela descrição dos usuários, sabemos que o oxi faz efeito entre sete e nove segundos a partir do momento em que é inalado', diz.
Uma vez no organismo, a combinação de substâncias do oxi pode causar lesões sérias da boca até os rins.
'Dizemos que o oxi é artesanal por causa da sua produção, mas, em termos bioquímicos, ele é bastante complexo e sofisticado e, por isso, muito prejudicial', diz Lima.
Na boca, o querosene ou gasolina combinados com o calor provocam ferimentos nos lábios e na mucosa bucal, danificam as papilas gustativas da língua - células responsáveis pelo reconhecimento de sabores -, causam ferimentos no esôfago e corroem os dentes.
O cal virgem na droga pode provocar fibrose pulmonar, que prejudica a captação de ar pelo pulmão.
Os químicos adicionados à droga vão para o fígado, que é o órgão responsável por metabolizá-las. No entanto, a droga sobrecarrega o fígado e compromete suas funções, como a distribuição de açúcar no organismo.
Por causa disso, o uso prolongado do oxi aumenta as chances de doenças como cirrose hepática e o acúmulo de gordura no órgão.
'Muitas pessoas também misturam o oxi com o álcool, o que é ainda pior. A mistura forma uma substância chamada cocaetileno, que é altamente tóxica para o fígado. Por isso, vê-se usuários com lesões sérias no fígado em pouco tempo', diz Pablo Roig.
Quem consome oxi também está sujeito a falhas nos rins, que também ficam sobrecarregados pela alta quantidade de toxinas resultantes da combinação química da droga.
A dificuldade dos rins em eliminar as toxinas faz com que elas permaneçam circulando no sangue, causando náuseas, diarreia e problemas gastrointestinais.
Além disso, o usuário também está vulnerável aos problemas causados pelo princípio ativo da cocaína, como o risco de ataques cardíacos e acidentes vasculares cerebrais (AVCs).
Há relatos de que o uso do oxi começou em Estados como Acre e Pará há cerca de 20 anos, mas, ao que tudo indica, começou a se espalhar pelo país nos último sete anos.
Um dos primeiros estudos brasileiros a mencionar a droga foi conduzido pela psicóloga e especialista em saúde pública Helena Lima, no Acre, em 2003.
'A pesquisa foi publicada em 2005 e fui muito procurada para falar sobre o oxi. No entanto, era uma droga desconhecida
Nos últimos anos, o oxi passou a ser produzido no Brasil utilizando a pasta base de cocaína conseguida através do narcotráfico e os produtos químicos locais, como cal, querosene, gasolina e solvente.
'Acho que o fator estrutural do crescimento do oxi é a fragilidade do controle dos insumos químicos. A facilidade de acesso a essas substâncias acontece no país todo', afirma Helena Lima.
A psicóloga diz ainda que, no Acre, a droga se espalhou através dos usuários. 'O oxi passa de mão em mão, mas também podem haver criminosos e até policiais envolvidos na distribuição.'
O diretor do Denarc, Walter Gíldice, avalia que há uma grande possibilidade de que organizações de narcotráfico estejam diretamente envolvidas na proliferação do oxi.
'São os grandes traficantes que detém a pasta base, então eles podem estar por trás disso. Mas o que foi apreendido aqui já está sendo produzido aqui', diz.
Mas Gíldice também alerta para o fato de que, por ser produzida artesanalmente, a droga tem características diferentes
O que está sendo feito em relação à proliferação do oxi?
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) está realizando uma pesquisa de campo sobre o oxi no Brasil, a pedido da Secretaria Nacional Antidrogas (Senad), órgão vinculado ao Ministério da Justiça.
De acordo com Helena Lima, a pesquisa é essencial para entender como a droga está sendo produzida e a quem está atingindo em cada região do país.
'Apesar da idéia de que o oxi é uma droga mais comum entre as classes mais baixas e entre os usuários de crack, entrevistei desde analfabetos até pessoas com formação universitária usando oxi no Acre', diz a pesquisadora.
'Só é possível combater o oxi sabendo como ele penetrou
O jurista e ex-secretário nacional Antidrogas Walter Maierovich afirma que, além de campanhas que alertem sobre os perigos da droga, é preciso realizar um controle mais rígido da venda de produtos químicos de uso mais corrente, como o cal e os solventes.
As fronteiras do país, segundo Maierovich, também precisam de mais vigilância.
'Ninguém está indo nos municípios da fronteira e verificando o aumento da renda nestes municípios. Estes lugares geralmente são pequenos e tem uma movimentação de dinheiro limitada. Se, de repente, há mais dinheiro circulando do que a capacidade desse lugar, há algo errado', disse.