Evangelho1

Evangelho1

sábado, 25 de dezembro de 2010

VIVA A JEZUS NOEL!!!


VIVA A JAZUZ NOEL!!!
Meu primeiro natal pagão.
"Culturalmente acho bonitinho, todo mundo vai ceia as vésperas do dia 25 e se embriagam pra valer. A família se reuni e o desperta da solidariedade enche os corações. Mais eu sou dos quequanto mais tem mais quer. Queria repetir isto o ano todinho, todos os meses se possível. Será que é por isso que sou ranzinza? Eu acho que não. Cansei da hipocrisia do mundo."
Estou escrevendo Este artigo, já na intenção de prolongar em outras partes. Ou seja, daqui a um ano quero novamente esta escrevendo sobre o mesmo assunto. E escrevendo sobre isto, vou assumir meu radicalismo de uma só vez. Tenho me achado as vezes radical, mas não tenho me pego como rebelde sem causa.
Pra começo de conversa, pra mim esta festinha chamada NATAL é pagã. É isso mesmo! Digo com todas as letras. Se o cristianismo perdeu o sentido pra mim, quanto mais este suposto natal. Não consigo me lembrar do nascimento do messias. Sim, isto humanamente é importante e divinamente é louvável. Mas na fé não tem sentido algum, nenhuma importância. Lembro-me do mestre dizendo:
“Comam do meu corpo e bebam do meu sangue. Pois toda vez que fizeres isto, façam em memória de mim.”
Então to com o mestre! Lembrarei sempre de sua carne moída na cruz, do seu sangue derramado até a ultima gota. Mas onde a espaço para comemora seu nascimento? O nascimento de um ser que transcende tempo e espaço. Deveríamos fazer um bolo. Não, não, devemos fazer um senhor bolão! Agora quantas velas devemos colocar? Vixi! É melhor nos esquecermos disto.
Há! O mundo já esqueceu mesmo. Hoje é natal, sim natal do papai Noel. Deveríamos inventa o Jezus Noel. Seria bem legal!
Faríamos uma campanha de oração, equivalente a quaresma só que antecipado ao natal. E todo mundo faria seu pedido de oração ou votos, como queira.
Tai Macedão! Do pro negocio. Sim ou nãooo?!
Culturalmente acho bonitinho, todo mundo vai ceia as vésperas do dia 25 e se embriagam pra valer. A família se reuni e o desperta da solidariedade enche os corações. Mais eu sou dos que quanto mais tem mais quer. Queria repetir isto o ano todinho, todos os meses se possível. Será que é por isso que sou ranzinza? Eu acho que não. Cansei da hipocrisia do mundo.
Aproximadamente dois anos atrás, estava tão carente. Havia perdido minha mãezinha a uns três meses atrás e vi que a família só se reunia em ocasião de morte. Puxa vida! Pensei que talvez o natal consiga a mesma façanha do velório. Mas não deu! Nem o natal conseguiu desta vez.
Ok! Isto é coisa que acontece. Nestes anos consecutivos, meu natal ficou besta pra caramba. Ano retrasada, meu filho Roger, passou internado no hospital. E neste ele adoeceu de novo, fazendo com que eu me confina em casa.
Graças a Deus!
Só assim não compartilho este paganismo cristão. Mais um pontinho pra mim, que quero ficar bem diferente dos cristões. Pra completar vou fazer um pedido ao papai Noel para o próximo ano:
“PAPAI NOEL QUERO GANHAR NA MEGA CENA!!!”

domingo, 12 de dezembro de 2010

Filho Gay



SOCORRO, Meu Filho é Gay!



  Antes de escrever este artigo, parei um pouco pra pensar. Até então nunca tinha me passado este tipo de assunto na cabeça! Vivencio isto, pois é um caso que aconteceu na minha família ( parentela ). Espero poder ajuda muitas famílias a enfrentarem esta circunstancia com sobriedade, muita paz e amor.
  Sobre este assunto posso dizer que aconteceu na minha família, posso dizer que foi constrangedor. Meu pai teve um relacionamento fora do seu matrimonio, deste ele gerou um filho. Este menino cresceu longe de mim, da minha irmã e acreditem posteriormente, depois da morte de sua mãe, ele foi recebido pela minha, sem nenhum tipo de rejeição. Dava para vê o carinho que minha mãe tinha pelo mesmo. Acho incrível!
Foi neste período que meu pai descobriu a sexualidade do jovem garoto, ainda adolescente.
  Ele pediu ao pai que não o abandonasse. Lembro que meu pai chegou dizendo que assim faria. Não iria abandoná-lo. Hoje ele mora com ele, embora meu pai faça coisas que eu detesto, do tipo; humilhar o rapaz o chamando de Baitola e passando a sexualidade do rapaz em rosto. Muitas vezes exclamando para mim: “que vergonha meu Deus! Eu que tanto falei mal deste tipo de gente, hoje meu filho é um. Estou pagando pela minha língua.”
  A única coisa que acho bom é que ele não o abandonou. Não cheguei a pesquisar, mas acredito que na maioria destes casos mesmo que haja rejeição família, talvez tenha poucos casos de abandono e desprezo. Outro caso que aconteceu na minha parentela Também não houve abandono. O que eu tenho visto é que esta sexualidade tem se desflorado, ou saído do armário  como queiram, muito cedo.  (Muitos casos ainda na infância e pré-adolescência). O mundo mudou Não precisa ser expert nisto para vê. É como muitas outras que vivenciamos que para os mais velhos é totalmente inadmissível! Hoje ocorre com freqüência e sem muitos escândalos. Casos do tipo; gravidez antes do casamento e na adolescência; traição conjugal e separação. A mídia influencia assim como o comportamento de gerações que vão surgindo. Vejam por exemplo as passeatas gays e a luta para defender o direito homossexual (PL 122 ).
  "Sair do armário é sinônimo de coragem, quase um ato heroico para muitos da sociedade hoje. É o caso de muitos artistas que se declaram publicamente. Vide Rick Martin."
  Tenho minha opinião sobre o assunto, quero deixar bem claro que este é meu pensamento e como encaro os fatos. Não sou contra o homossexual, de maneira alguma, mesmo que já tenha sofrido assédio de tais. Tenho um amigo homossexual, do tipo Trans. O respeito e gosto muito de sua pessoa. Não o conheci pelo nome verdadeiro, mais o chamo pelo nome de mulher que ele usa e com respeito. Sou contra a homo fobia, nisto sou a favor de uma lei que defendam homossexuais.
  Na verdade sou contra a o homossexualismo, assim como sou contra a todo tipo de sexo libertino, isto mesmo, sexo dos heterossexuais! Alguém poderia dizer que se sou contra o homossexualismo, logo sou contra o homossexual. Mas não vejo desta forma. Sou contra o pedófilo, deste desejo sobre ele a justiça. Mas isto não significa que desejo sua aniquilação, pois acredito na recuperação do mesmo. Mas também sei que esta questão é diferente, pois do homossexual falo de sua compulsão e do pedófilo não só falo de sua compulsão, mas falo de um maníaco. Sei sim que posso acreditar que qualquer individuo pode controlar sua compulsão sexual. Este é outro motivo de debate.
 No caso de filhos homossexuais são cautelosos. Vejo que de muitas famílias pouco ou nada há de diálogo entre pais e filhos. Um filho homossexual não é um monstro que precisa ser destruído. Estes devem ser amados por suas mães que os amamentaram, amado por seus pais que o geraram de suas entranhas, sangue de seu sangue. Os pais devem manter respeito pelos tais, como qualquer filho merece ser respeitado como filho. Assim também devem impor respeito, para que os filhos os respeitem. Se o caso for com um de menor, sem maturidade para discerni sua sexualidade. Muito mais cuidado este terá que ter de seus pais. Este é um dos motivos mais fortes, para que não haja abandono, nem muito menos violência e desprezo. Podemos iguala ao caso de filhos heteros, que também devem manter respeito. Eu não aprovaria, nem toleraria, meu filho machão trazer suas namoradas para manter relações sexuais dentro de minha casa. Devo dar estes exemplos para que se compreenda que não tem diferença do hetero para o homo, quando o assunto é compulsão sexual e a questão do sexo livre. Para mim não há aprovação para o viciado em sexo, nem para a pratica do sexo libertino.

RECOMENDO A LEITURA DE OUTROS ARTIGOS MEUS:

  Não aprovaria meu filho ao se casar com uma prostituta ou se unir com o mesmo sexo. Isto não significa que deixei de amá-lo. Significa sim, que ele saberá que minha reprovação mostrara o quanto amo, não fazendo com que eu o despreze, mas fazendo com que ele reflita.
Então pais, amem seus filhos com toda intensidade. Pois o amor é um remédio para a alma.

A SIMPLICIDADE DO EVANGELHO



“Não me envergonho do evangelho de Cristo, por que ele é poder para salvação de quem crê.” São Paulo

Passei bom tempo pensando sobre este tema: “Evangelho”. Pensei no que é seu conteúdo, sua autencidade. Minha cabeça não só filosofou como enquadrou tudo dentro de uma Teologia sistemática. Só que eu queria fugir desta conjectura teológica e acabei me fixando na frase de São Paulo. O poder de Deus, a salvação daquele que crer. Pensando bem, isto nada se encaixa no evangelho que nestes tempos temos escutado. Se Evangelho é a boa noticia, inicialmente aclamada por anjos, as quais glorificavam a Deus, abençoado assim a todos os homens. Hoje é proclamada por homens, mas exaltando o próprio homem. Pois é! Isto é lastimável. Basta da uma olhada no conteúdo anunciado e vamos ter um pacote promocional do bem-estar. Se outrora o evangelho era a boa-noticia de que o reino de Deus tinha chegado, posteriormente esta mensagem se se solidificou mais ainda na pessoa de Cristo. Hoje o pacote é totalmente de caráter Cristão, com todas formulas religiosamente mágicas do conteúdo característico do Cristianismo.

Agora poder de Deus é a obra da cruz, esta consumada por Jesus no golgota. A incrementação dos seus ensinos nos mostra a qualidade superior a dos ensinos religiosos, ensinos estes que não poderiam nunca revelar a verdadeira vinda do reino. Conseqüentemente mostrando que nunca seriam boas novas. Em um dos ensinos do mestre ele dirigiu-se a palavras dizendo que os mesmos nem entravam no reino e nem deixavam que ninguém entrase. Mas o que me chama a atenção é que este reino é totalmente contrario a que pensamos. Isto se torna totalmente obra divina.

A revelação é que o reino tem caráter e proporções interiores no homem, para depois em conseqüência ter proporções exteriores e expansivas. É bom saber disto!

(pausa)...

Enquanto escrevia este artigo, fui abordado por testemunhas de Jeová. Achei maravilhoso! Pois expandiu meus pensamentos sobre o que estava escrevendo. Lembrei-me de como eles anunciavam as boas novas, ou o reino. (bem que eles não anunciam nada disto!) lembro-me que de antigamente suas abordagem era sobre a pessoa de Jeová e como deveríamos obediência a tal. Hoje vejo que mudaram um pouco, porém os conteúdos de suas mensagens sempre se centram no paraíso na terra. Tornando o reino de Deus em uma utopia. – mais adiante falarei com mais profundidade sobre as Testemunhas de Jeová.

(...)

O reino de Deus é de dentro para fora.

Agora me detendo na frase de São Paulo, podemos fazer uma analise sobre Evangelho. Primeiramente lembrando que é as boas novas de Cristo, o poder de Deus. Tudo estar centrado nele. Vejamos assim, ele é a boa noticias, em outras palavras a verdade. Porque nele não há nada de nós, ou seja, no que fazemos ou no que deixamos de fazer. O evangelho de Cristo é sua obra na cruz, obra esta que de Deus foi ofertada a homens... Mas espera um pouco! Por que o homem sempre centraliza este anuncio voltando-se para si mesmo, tentando pagar o que já esta pago? É assim mesmo! Mesmo que seja na loucura de tentar ser abençoado, nas velhas formulas mágicas de subir escada de joelhos, prometer dinheiro, fazer campanhas de orações e correntes ou confessar positivamente frases de vitória. Até nisto o evangelho deixa de ser uma boa noticia, e nada tem haver com evangelho.

A noticia de Cristo é a graça de Deus, isto é Cristo em nós. A boa nova é que isto aniquila tudo que fazemos ou tentamos fazer para se salvar ou ter de Deus algo.

Enquanto a religião tem sempre suas formulas, toda enfeitada com ornamento de verdade, se fazendo passar por evangelho, nada há de mágico na verdade que provém de Deus. Quando a igreja fala de obedecer a Deus, praticar a bíblia, fazer caridade ou absurdamente centra-se em Roma, como centro de comando, o evangelho de Cristo é a salvação de quem Crer.

Esta boa nova de Jesus é Deus por seu intermédio pagando o que devemos a ele mesmo e dizendo: “estamos juntos novamente, como no inicio!”

No pacote engloba uma harmonia do que é celestial com o que é terreno.

Isto é para mim, para você, para o homossexual, para a lésbica, homicida, estrupador, ladrão, pedófilo e para a dona de casa e o pai de família. Você crer nisto?

Pois já esta feito! Frase esta dita na cruz. Este é o poder de Deus.

Se salva quem crer!

terça-feira, 30 de novembro de 2010

QUANDO ME LIBERTEI DE "JEZUS"


Ainda não tinha escrito uma linha sequer deste artigo, quando pode lê uma frase na traseira de um carro. Falava de um Deus irado, justiceiro e que estava preste a esmagar o pecador que não se se arrepende. Outrora tinha Aprendido que Deus odeia o pecado, mas ama o pecador. Depois vi outro comentário diferente. Deus abomina o pecado, como também o pecador. Que bagunça! Mas tudo bem, Este é o “Jezus” Cristão, que lá do céu, espera fazer juízo na terra. Ele esta de braços abertos esperando que as pessoas o reconheçam como Senhor e salvador. Nisto elas tem pouco tempo para irem até a igreja no Domingo à noite e confessarem publicamente que ele é o Senhor. Pena que isto nem sempre funciona!

Outrora conhecia “Jezus” que curava, libertava e dava vida com abundancia. Cansei de sair por ai anunciando a solução para os problemas das pessoas. Mas eu não poderia pecar, jamais! Ora, Poderia perder a salvação, ou derrepente ele poderia voltar e não me arrebatar para os céus. Ai de mim na grande tribulação! Então nada de cometer pecado.

Conseguia ser perfeito na igreja, lá fora o comportamento mudava um pouquinho e eu sentia uma culpa desgraçada!

Não poderia brincar, tinha que ser serio nada de ficar de dentro de casa sem camisa, nada de sair até a esquina sem calça. Mas escapulia. A criança dentro de mim queria brincar, namorar, e eu morria de desejos pelas mulheres, ali em cubado dentro de mim. Mas tudo bem era só repreender:

TA AMARRADO EM NOME DE JEZUS!!!

Não demorou muito para que eu desaflora-se a puberdade em mim reprimida. Derrepente chutei o balde! Não quis mais saber de igreja e cai na bagaceira. O meu primeiro palavrão foi constrangedor, depois delicioso. Minha primeira noite de farra foi esquisita, mas libertadora.

Sentia-me livre de “Jezus” e do julgo da sua igreja. Esta era a sensação que tinha, misturado com uma duvida terrível e esmagadora, com mais uma pitadinha de culpa, que me levava a desejar nunca ter conhecido a suposta verdade do cristianismo. E a duvida ficava pendurada. Se Cristo é a liberdade, porque é que depois de deixá-lo senti-me livre?

O tempo passou, assim como minha vergonha e culpa. Porém outro sentimento começou a me consumir. Era o medo da morte e do inferno, que me atormentavam dia e noite. A diferença ficava que antes era medo de perder a salvação, depois passou a ser o medo de sem salvação ir para o inferno. Mesmo assim continuei, e passei a repudiar todo pensamento sobre Deus e igreja.

Lá veio meu primeiro porre. Constrangedor!

Depois veio minha primeira transa. Detestável, mas agradável pra qualquer macho!

E o pensamento infernal não me abandonava. Porém eu continuava repudiando.

O tempo passou e retornei a vida religiosa. Só que desta vez desejando continuar livre, pra beber, ouvir musica de metal pesado, falar palavrão e viver normal. Só que não deu!

Mergulhei na fé novamente, mesmo contra minha vontade. Voltei e na minha cabeça estava novamente nos braços de “Jezus” da igreja. só que desta vez a graça de Deus me alcançou e eu pensava que fosse a mesma coisa de antes, mas dentro de mim algo nasceu pra valer! Era o que desejava antigamente, o Espírito que o mundo não pode receber porque não o viu nem o conhece. Estava dentro de mim! As amarras da religião foram se rompendo, o “Jezus” que antes conhecia transformou-se em um ser bizarro. O medo e a culpa foram se consumindo como pó ao vento, e eu fui crescendo e aprendendo. Consegui enxergar a vida! E hoje vivo desejando vive-la.

Se para os Cristões Jesus é a vida. viver para eles é a igreja.

Para mim a coisa mudou. Cristo é a vida a ser vivida. O viver é pra ele!

Sem culpa, medo, pavor algum. Seja do inferno, da morte ou do pecado. Ou mesmo da falta da igreja.

O pecado para mim tornou-se algo muito mais existencial e ao mesmo tempo relacional, incluindo o amor a Deus e ao próximo, do que o pecado moral, que afeta somente a mim mesmo. Não me culpo em ouvir uma boa musica,( do meu gosto é claro!), mesmo que seja o rock pesado do Metallica. Nem em bebe um bom copo de vinho gelado, ou dizer que não vou mais pra igreja no domingo, ou participar de qualquer instituição denominacional. Nem sinto culpa alguma de fazer amor com a mulher que amor, do jeito que eu quiser.

Não acredito no legalismo, nem na barganha com Deus. A credito somente na obra feita na cruz, que pede apenas para crê e assim receber vida. Uma obra feita por Deus em meio a Jesus.

Sim, o Jesus comilão e beberão amigo dos pecadores.

CRISTIANISMO NUNCA MAIS!



A melhor experiência da minha vida, tenho provado nestes tempos. Nunca me senti tão bem! Tão saudável espiritualmente. Decide abandonar a religião. Eu era Cristão evangélico e derrepente a coisa mudou. Nunca me passou pela cabeça tal coisa! Sai da igreja, comecei a detestar ser chamado de cristão e quebrei o vinculo com qualquer costume gospel protestante.
Sempre achei idiotice, quando alguém batia no peito e se declarava pentecostal. Vive por muito tempo no meio dos neo-pentecostais. Hoje tenho pavor!
Também Poupo comentários sobre católicos e espíritas, que são considerados cristões. Por pouco tempo pensei que não fosse mais religioso, só porque rompe com o cristianismo. Mas vi que sou um ser religioso. E quem não é? Só mesmo os ateus!
No livro de atos dos apóstolos há um registro sobre a primeira vez que os discípulos foram chamados de cristões. Sempre enxerguei isto como um ato de zombaria. Pra mim só há um cristo e não muitos cristos (Cristões). Embora o discípulo se pareça com o mestre, ele nunca será mestre. Isto no reino de Deus. Então Prefiro ser chamado de discípulo e continua aprendendo, até chegar o que é perfeito. Longe de mim ser um cristo!
Para mim ser cristão é ter que fazer parte de uma das vertentes do cristianismo, seja ela católica, protestante ou espírita. Na verdade sinto vergonha de tais ramificações desta religião. É tarado pra todo lado! De um lado o tarado por menininhos e do outro pelo dinheiro e poder. Vergonhoso!!!
No meu conceito, religião é o conjunto de uma crença em alguma dinvidade, sendo acompanhado por dogmas, costumes e tradições. Isto inclui todas as crenças, e no meio do engodo o cristianismo. Então posso dizer que não tenho nenhuma religião, porém isto não que dizer que eu não seja religioso, pois creio em uma dinvidade e sigo uma doutrina. Sim, sigo os ensinos do mestre Jesus, creio em sua obra e pratico seus ensinos.
Se for para me afirma em alguma religião que pratico, prefiro dizer que pratico a caridade, esta de ampara os pobres e necessitados em suas mazelas, desta não me envergonho!
Também não posso me envergonha do evangelho! A obra da cruz é o suficiente, não nos resta mais nada a fazer, a não ser crer nesta graça maravilhosa. É daqui por diante que a graça de Deus se diferencia de qualquer outra religião. Simplesmente incomparável!
Volto a afirma, não há mais pagamento a ser feito! Nenhuma barganha, muito menos o legalismo imbecil, que transforma qualquer individuo em um desgraçado. Tudo isto é o recheio das doutrinas mirabolantes de campanhas milagrosas e as massagens egocêntricas na mente despreparada de um povo leigo. Tudo isto é o retrato da religião cristã hoje, e também de ontem.
Sou livre, pra ir, vim ou ficar sem culpa alguma. Livre dos delírios de uma alma amargurada, que deseja intensamente alcançar os céus. Convicto que de mim mesmo nada há justificável. Mas na fé, a fé em Jesus, esta me justifica. E me resta um único mandamento a obedecer, que é o amor. Nisto vou caminhado onde for, seja em um lugar mais pagão que exista. Mas sabendo onde piso e como piso. Sabendo resplandecer como luz e temperar como o sal, e dando frutos Continuo dizendo:
Religião to fora! Cristianismos nunca mais.

Para deixar de Fumar


Ajuda para NÃO FUMAR!
(...) Se você esta tentando para de fumar, larga o vício, as chances de ser bem sucedidos são maiores se estiver preparado para os obstáculos. Quais são os mais comuns?
- DESEJO DESESPERADO POR NICOTINA.
Esse desejo costuma atingir a intensidade máxima no período de três dias após o ultimo cigarro e depois diminui depois de duas semanas... Mesmo anos depois, porém, você talvez sinta vontade repentina de fumar. Se isso acontecer, não tome nenhuma ação precipitada. Espere uns cinco minutos, e o desejo passar.
- OUTROS SITOMAS DE ABSTINENCIA
No começo, as pessoas acham mais difíceis ficar acordadas ou se concentrar e pode ser que ganhem peso com mais facilidade. Outros possíveis sintomas são: dores, coceiras, suor intenso e tosse, além de mudanças de humor evidenciadas por impaciência, propensão á raiva ou até depressão. A maioria desses sintomas diminui dentro de quatro a seis semanas.
Nessa fase critica, há algumas coisas que você pode fazer ajudar. Por exemplo:
. Reserve mais tempo para dormir
. Beba bastante líquido, água ou suco. Como alimentos saudáveis.
. Faça exercícios com moderação.
. Respire fundo e imagine ar puro enchendo seus pulmões.
-FATORES DESENCADENTES:
Trata-se de atividades e sentimentos que podem desencadear um forte desejo de fumar. Por exemplo, se você bebia algo enquanto fumava, tente tomar aquela bebida mais depressa. É claro que com o tempo você poderá apreciar sua bebida com mais calma.
Em vista do que foi dito, conexões psicológicas podem pendurar muito tempo depois de seu corpo estar livre da nicotina. (...) mas, via das regras, a relação do cigarro com atividades específicas enfraquecerá com o tempo.
A situação é diferente quando o cigarro está associado a bebidas alcoólicas. De fato, no período em que estiver parando de fumar, você talvez precise se abster de álcool e evitar lugares onde essas bebidas são servidas, pois uma alta porcentagem de recaídas ocorre enquanto a pessoa está bebendo. Por que isso acontece?
- poucas doses de álcool bastam para aumentar o prazer causado pela nicotina.
- em geral, há uma forte relação entre beber socialmente e fuma.
- o álcool afeta o bom senso e deixa a pessoa mais desinibida. ...
EVITE DAR DESCULPAS
UMA TRAGADA NÃO VAI ME FAZER MAL.
Apenas uma tragada pode satisfazer até 50% de certos receptores de nicotina do celebro por três horas. Os resultados costumam ser uma recaída completa.
FUMAR ME AJUDA A LIDAR COM O ESTRESSE
Pesquisas mostram que anicotina na verdade aumentam os níveis dos hormônios do estresse. Qualquer aparente alívio do estresse pode ser um grande parte do resultado da ausência temporária dos sintomas de abstisnêcia.
JÁ FUMO HÁ MUITOS ANOS
O pessimismo enfraquece a determinação...
EU NÃO VOU AGÜENTAR OS SITOMAS DE ABSTINÊNCIA.
È verdade que os sintomas de abstinência são fortes, mas eles diminuíram de intensidade em poucas semanas. Então, não desista! Se der vontade de fuma meses ou até anos depois, isso vai passar, provavelmente em apenas poucos minutos. - desde que você não acenda um cigarro.
TENHO UM DISTURBIO MENTAL.
Se estiver tratando um distúrbio mental, como depressão ou esquizofrenia, peça a ajuda de seu médico para parar de fumar...
SE EU TIVER UMA RECAIDA, VOU ACHAR QUE SOU UM FRACASSO.
Se Você tiver uma recaída- como acontece com muitas pessoas que tentam para de fumar-, sua situação não estar perdida simplesmente se levante e continue em frente. Uma recaída não significa um fracasso. Desistir é que é um fracasso. Então, não desista com o tempo. Com o tempo, você vai conseguir!
VOCÊ CONSEGUE!
Chegou a hora de ser corajoso e agir... Que outras coisas você pode fazer para aumentar suas chances de parar de fumar?
Marque uma data - o departamento de Saúde humanos, dos EUA, recomenda que, depois de ter decidido parar de fumar, você não deve esperar mais do que duas semanas para fazer isso. Assim sua motivação não enfraquecera. Marque o dia em seu calendário, avise seus amigos e não altere a data mesmo que as suas circunstâncias mudem.
Faça um carta anti-fumo - escreva nele coisas que podem manter você motivado, como:
Os motivos de você querer para de fumar
Os telefones de pessoas que você pode procurar quando se sentir que esta preste a ceder.
Pensamentos - talvés textos bíblicos como( gálatas 5: 22, 23)- que vão ajudá-los a alcançar seus objetivos.
Tenha seu cartão anti-fumo sempre com você e leia-o várias vezes por dia. Mesmo depois de ter parado, recorra ao cartão sempre que der vontade de fumar.
Mude seus hábitos relacionados ao fumo - antes da data marcada, comece a romper qualquer hábito relacionado com fumar. Por exemplo, se você fuma logo que acorda de manhã, faça isso uma ou duas horas depois. Se fuma durante a refeição ou logo em seguida, quebre essa rotina. Evite lugares onde as pessoas fumam. E, quando estiver sozinho, ensaie em voz alta: “ na , obrigado. Parei de fuma.”. essas dicas farão mais do que prepará-lo paro o dia marcado. Também servirão de lembrete de que logo você será um ex-fumante.
Acerte os últimos detalhes - a medida que a data se aproxima, faça um estoque de subtítulos orais: palitos de cenoura,chicletes, amendoim. Etc. lembre seus amigos e familiares do dia em que você vai parar de fumar e de como eles podem ajudá-los. Pouco antes do dia, livre-se dos cinzeiros, isqueiros e qualquer outra armadilha - como cigarro espalhados pela casa, no carro, nos bolsos ou no local de trabalho. Certeza é mais difícil pedir um cigarro a um amigo ou comprar um maço de que abrir uma gaveta e pegar um ! Além disso, continue pedindo a ajuda de Deus, e faça isso com mais intensidade depois que parar de fumar - lucas 11:13
Inúmeras pessoas conseguiram” romper o relacionamento com este amigo falso e cruel- o cigarro. Você pode. Boa saúde e uma incrível sensação de liberdade estão a sua espera.

Para deixar de Fumar


Ajuda para NÃO FUMAR!
(...) Se você esta tentando para de fumar, larga o vício, as chances de ser bem sucedidos são maiores se estiver preparado para os obstáculos. Quais são os mais comuns?
- DESEJO DESESPERADO POR NICOTINA.
Esse desejo costuma atingir a intensidade máxima no período de três dias após o ultimo cigarro e depois diminui depois de duas semanas... Mesmo anos depois, porém, você talvez sinta vontade repentina de fumar. Se isso acontecer, não tome nenhuma ação precipitada. Espere uns cinco minutos, e o desejo passar.
- OUTROS SITOMAS DE ABSTINENCIA
No começo, as pessoas acham mais difíceis ficar acordadas ou se concentrar e pode ser que ganhem peso com mais facilidade. Outros possíveis sintomas são: dores, coceiras, suor intenso e tosse, além de mudanças de humor evidenciadas por impaciência, propensão á raiva ou até depressão. A maioria desses sintomas diminui dentro de quatro a seis semanas.
Nessa fase critica, há algumas coisas que você pode fazer ajudar. Por exemplo:
. Reserve mais tempo para dormir
. Beba bastante líquido, água ou suco. Como alimentos saudáveis.
. Faça exercícios com moderação.
. Respire fundo e imagine ar puro enchendo seus pulmões.
-FATORES DESENCADENTES:
Trata-se de atividades e sentimentos que podem desencadear um forte desejo de fumar. Por exemplo, se você bebia algo enquanto fumava, tente tomar aquela bebida mais depressa. É claro que com o tempo você poderá apreciar sua bebida com mais calma.
Em vista do que foi dito, conexões psicológicas podem pendurar muito tempo depois de seu corpo estar livre da nicotina. (...) mas, via das regras, a relação do cigarro com atividades específicas enfraquecerá com o tempo.
A situação é diferente quando o cigarro está associado a bebidas alcoólicas. De fato, no período em que estiver parando de fumar, você talvez precise se abster de álcool e evitar lugares onde essas bebidas são servidas, pois uma alta porcentagem de recaídas ocorre enquanto a pessoa está bebendo. Por que isso acontece?
- poucas doses de álcool bastam para aumentar o prazer causado pela nicotina.
- em geral, há uma forte relação entre beber socialmente e fuma.
- o álcool afeta o bom senso e deixa a pessoa mais desinibida. ...
EVITE DAR DESCULPAS
UMA TRAGADA NÃO VAI ME FAZER MAL.
Apenas uma tragada pode satisfazer até 50% de certos receptores de nicotina do celebro por três horas. Os resultados costumam ser uma recaída completa.
FUMAR ME AJUDA A LIDAR COM O ESTRESSE
Pesquisas mostram que anicotina na verdade aumentam os níveis dos hormônios do estresse. Qualquer aparente alívio do estresse pode ser um grande parte do resultado da ausência temporária dos sintomas de abstisnêcia.
JÁ FUMO HÁ MUITOS ANOS
O pessimismo enfraquece a determinação...
EU NÃO VOU AGÜENTAR OS SITOMAS DE ABSTINÊNCIA.
È verdade que os sintomas de abstinência são fortes, mas eles diminuíram de intensidade em poucas semanas. Então, não desista! Se der vontade de fuma meses ou até anos depois, isso vai passar, provavelmente em apenas poucos minutos. - desde que você não acenda um cigarro.
TENHO UM DISTURBIO MENTAL.
Se estiver tratando um distúrbio mental, como depressão ou esquizofrenia, peça a ajuda de seu médico para parar de fumar...
SE EU TIVER UMA RECAIDA, VOU ACHAR QUE SOU UM FRACASSO.
Se Você tiver uma recaída- como acontece com muitas pessoas que tentam para de fumar-, sua situação não estar perdida simplesmente se levante e continue em frente. Uma recaída não significa um fracasso. Desistir é que é um fracasso. Então, não desista com o tempo. Com o tempo, você vai conseguir!
VOCÊ CONSEGUE!
Chegou a hora de ser corajoso e agir... Que outras coisas você pode fazer para aumentar suas chances de parar de fumar?
Marque uma data - o departamento de Saúde humanos, dos EUA, recomenda que, depois de ter decidido parar de fumar, você não deve esperar mais do que duas semanas para fazer isso. Assim sua motivação não enfraquecera. Marque o dia em seu calendário, avise seus amigos e não altere a data mesmo que as suas circunstâncias mudem.
Faça um carta anti-fumo - escreva nele coisas que podem manter você motivado, como:
Os motivos de você querer para de fumar
Os telefones de pessoas que você pode procurar quando se sentir que esta preste a ceder.
Pensamentos - talvés textos bíblicos como( gálatas 5: 22, 23)- que vão ajudá-los a alcançar seus objetivos.
Tenha seu cartão anti-fumo sempre com você e leia-o várias vezes por dia. Mesmo depois de ter parado, recorra ao cartão sempre que der vontade de fumar.
Mude seus hábitos relacionados ao fumo - antes da data marcada, comece a romper qualquer hábito relacionado com fumar. Por exemplo, se você fuma logo que acorda de manhã, faça isso uma ou duas horas depois. Se fuma durante a refeição ou logo em seguida, quebre essa rotina. Evite lugares onde as pessoas fumam. E, quando estiver sozinho, ensaie em voz alta: “ na , obrigado. Parei de fuma.”. essas dicas farão mais do que prepará-lo paro o dia marcado. Também servirão de lembrete de que logo você será um ex-fumante.
Acerte os últimos detalhes - a medida que a data se aproxima, faça um estoque de subtítulos orais: palitos de cenoura,chicletes, amendoim. Etc. lembre seus amigos e familiares do dia em que você vai parar de fumar e de como eles podem ajudá-los. Pouco antes do dia, livre-se dos cinzeiros, isqueiros e qualquer outra armadilha - como cigarro espalhados pela casa, no carro, nos bolsos ou no local de trabalho. Certeza é mais difícil pedir um cigarro a um amigo ou comprar um maço de que abrir uma gaveta e pegar um ! Além disso, continue pedindo a ajuda de Deus, e faça isso com mais intensidade depois que parar de fumar - lucas 11:13
Inúmeras pessoas conseguiram” romper o relacionamento com este amigo falso e cruel- o cigarro. Você pode. Boa saúde e uma incrível sensação de liberdade estão a sua espera.

UM DISCÍPULO NO CAMINHO

CONFISSÕES DE UM EX-CRISTÃO CONTRARIADO COM A RELIGIÃO.

Outrora Para mim a vida de um discípulo sempre esta ligada a igreja. O pior de tudo é que esta “igreja” que me refiro é a instituição denominacional, ou seja, fora das paredes eclesiásticas não existe discípulo do Senhor. Chegava a acreditar que uma igreja não funcionava sem a presença de um pastor, que comandasse tudo, mandando e desmandado.
Sabe quando é que eu comecei a enxergar que tudo isso era mentira? Quando as escamas dos meus olhos caíram, e eu pode enxergar os chifres de diabo da tal Teologia da prosperidade. Foi com os joelhos no chão que eu pedi a Deus que me mostra-se a verdade por trás do refulgo chamada Universal do reino de deus.creio eu que minhas preces foram ouvidas. Tudo que é oriunda a tal Doutrina, to fora!
Amei um site na NET que falava de Fé, decididamente estava convicto de navegar neste site sempre que possível. Mas bastou uma pregação vinda da confissão de Fé para eu abandonar tal site...
Foi a verdadeira revolução no meu ser!Comecei a ficar por um lado perplexo tudo o que até então tinha aprendido tinha que jogar fora, rever meus conceitos, era a hora da verdade.
O golpe final e definitivo foi quando o pastor presidente do ministério a qual pertencia, um assembleiano que abriu seu próprio ministério e progrediu. Sendo ele cabeça geral e comandando tudinho de uma sede, construída para abrigar 12 mil pessoas. No fundo eu o achava uma versão mais light do Bispo Macedo. Sabe aquela coisa de sede, dominação de obreiro, deliberação, abrir igrejas, conduzir o dizimo todo para lá, etc.? Der repente ele da uma ordem: “- acabou o culto de missões na igreja.”
Até termos uma secretaria de missões, bla, bla, bla, bla...
Eu amava missões e na minha cabeça qualquer restrição missionária era para mim uma heresia. Fui à lua e voltei! Revoltei-me, magoei e soltei os cachorros, foi o fim da picada. E agora o que fazer? Procura outra denominação?
Foi deste momento em diante que comecei a crescer, mesmo confuso sobre o discípulo e a igreja. A primeira lição foi fazer a desviculção de igreja com o local, espaço físico ou mesmo o templo. É incrível como esta é uma realidade que todos os cristões conhecem, mesmo assim eles se perdem sem entender! Foi assim comigo. Hoje sim, sei que igreja não tem nada haver com local, nem muito menos com o templo. A maior mentira que afirmamos a nós mesmos é dizer que vamos para a igreja, a casa de Deus. Dando assim a afirmação de um local geográfico.
Outra lição que aprendi foi que igreja e congrega-se tem um significado distinto. Uma coisa é igreja, outra é congrega-se. Porém quando não se distingui uma da outra, acabamos ficando desnorteados. A igreja é universal, ela não esta presa a denominação, nem muito menos a comunidade alguma. Ela em verdade são os filhos de Deus em toda parte do mundo, que mergulharam no mesmo Espírito dado por Deus que o mundo não pode receber, nem o conhece.
Agora sim estes são discípulos, que chamados, caminham no caminho chamado Jesus, lavando os pés um dos outros e amando com o mesmo amor do mestre. O discípulo é discípulo onde for, seja em um lugar remoto da terra ou no mais profundo abismo, ele continua sendo discípulo, indo ou vindo, sem medo, esquizofrenia, pavor ou prisões. Fomos chamados para a liberdade, indo e dando frutos, mostrando a todos as nossas boas obras. Até que o mundo diga: “estes são filhos de Deus!”
...continuo andando no caminho chamado Jesus, e a cabei por descobrir que este caminho tem muitos percursos a ser traçado, assim nos faz frutificar. Desvincular-me da religião foi um dos percursos, que na realidade ainda vivencio. Não sabia que isto chocava as pessoas! Nem mesmo tinha noção de que neste percurso, eu havia contrariado a tudo que pensava e vivenciava no passado. Como alguém pode se dizer seguidor de Jesus fora das paredes eclesiásticas? Que outra igreja existe sem nome, documentos e legislação? Tempos atrás isto para mim era impossível, sem cogitação e totalmente herético. Toda minha visão estava voltada ao clero e sua postura ditatorial das circunstancias e posições da igreja. Hoje descobri que vivi alienado!
Quando digo para as pessoas que sai da igreja ( Denominação) elas se chocam. Sei, sei sim! Elas vinculam a igreja com a santidade do individuo. O deus do povo ta dentro das quatro paredes, ele não tem a liberdade de andar nos corações. Digo isto, pois sei o que rola de preconceito entre protestantes e católicos. Para os crentes é impossível que Deus esteja no meio (agindo) dos carismáticos católicos!
Mas Deus não pode ser controlado por homens, e nem muito menos por religião. A instituição igreja perdeu o sentido para mim. Seus cultos litúrgicos ficaram chatos e exaustivos. Seus propósitos para mim viraram loucura, até apouco tempo atrás, tinha por certo que estaria presente, fazendo parte de seus movimentos, tipo: Evangelismo. Não deu! Já não sei distribuir planfetos, nem muito menos chamar ninguém pra igreja. Já não tenho obsessão por culto dominical... Eu não quero conduzir ninguém a levantar a mão, ou até mesmo confessar para mim, ou diante o publico que esta aceitando “Jezus”.
Mas tudo bem, quem quiser assim , fique assim. Eu vou seguir no caminho. Deus também é livre para estar no meio da denominação, até mesmo da Universal! Vi isto com os meus próprios olhos, vivenciei isto com minha querida mãe...
Posso falar sobre poucas coisas que aprendi neste pequeno percurso que caminhei e vou compartilhar com muitos.
Farei uma relação do que penso (hoje) em relação o que a igreja institucional pensa. Escreverei o tema e logo abordarei o que a denominação pensa e logo após, o meu pensamento.
IGREJA
O que a denominação pensa:
- instituição divina conduzida pelo clero com um líder por absoluto, tipo; bispo, apostolo, pastor presidente, sínodo, etc. e ramificada em diversas denominações e correntes de pensamentos que embora diferentes seguem a cristo para ir ao céu.
O que eu penso:
-corpo de Cristo, sem nome, sem legislação e membresia, com templo ou sem templo. Constituído de todos, independente de raça, posição social, mas que se uniram a cristo em um só ESPÍRITO. Isto é universal. ( já fazem parte do Céu)
CONGREGAR-SE
O que a denominação pensa:
-participar dos cultos e filia-se a uma denominação, onde tenha a presença de um pastor. E onde se pregue a bíblia.
O que eu penso:
-em qualquer lugar onde se reúna dois ou mais, em nome de Jesus e sirvam-se uns aos outros em amor.
CULTO
O que a denominação pensa:
-tem que ser um momento de adoração com liturgia e tendo a parte principal a pregação.
O que eu penso:
- um dos momentos de adoração, onde se reuni-se a igreja, com participações espontânea e estimulação do amor.
DIZIMO
O que a denominação pensa:
-parte obrigatória e devida de todo cristão.
O que eu penso:
-só com amor,misericórdia e fé.
PASTOR
O que a denominação pensa:
-ungido de Deus, com poder absoluto sobre a igreja. Com autoridade para mandar e desmandar corrige. O principal individuo no culto litúrgico.
O que eu penso:
- parte do corpo de Cristo, igual aos demais sem ser maior, melhor ou absoluto.
Com capacitação divina de instruir, exorta corrige em amor e mansidão, cuidando assim da ovelha.
CRISTIANISMO
O que a denominação pensa:
- verdadeira religião de que m segue Jesus.
O que eu penso:
- mais uma alienação humana
RELIGIÃO
O que a denominação pensa:
-é de pessoas que não tem Jesus. Sendo que se há uma verdadeira, esta se chama cristianismo.
O que eu penso:
- cristianismo, macumba, espiritismo, satanismo. Tudo é religião.
A verdadeira é dar de comidas aos pobres e visitar os necessitados.
DISCIPULO, SERVO OU CRENTE.
O que a denominação pensa:
-todo individuo que aceitou Jesus na igreja, e que vive nela com o propósito de ganha almas.
O que eu penso:
-o que caminha unido a cristo, sendo preparado para viver o dia a dia.
EVANGELISMO E MISSÕES
O que a denominação pensa:
- missões e evangelismo tecnicamente são a mesma coisa. Abrir uma igreja, evangelizar e discípula.
O que eu penso:
-nós que estamos em Cristo somos missões e evangelismo.
TEOLOGIA
O que a denominação pensa:
-ciência que embora não tenha muita importância para o crente, deve-se respeito, pois se trata do estudo de Deus.
O que eu penso:
- que diabo é isso?
TEMPLO
O que a denominação pensa:
- embora não tenha nenhuma importância, acaba tendo toda importância do mundo. Pois é a casa de Deus, lugar de adoração...
O que eu penso:
- gostaria que fossem destruídos todos os templos até que se resta só o corpo!
Sobre alguns termos usados pela “igreja”.
VAMOS PRA IGREJA
Denominação: é ir ao templo onde se assiste um culto litúrgico com os demais crentes.
Eu: não existe.
DEVEMOS NOS CONGREGAR
Denominação: tem que ser em uma denominação evangélica que pregue a bíblia. E so pode ser uma, para não confundir a cabeça do crente.
Eu: onde puder estar em amor com os que estão em cristo.
O ALTAR É SAGRADO E PARA PESSOAS SAGRADAS
Denominação: local que se prega a palavra e tem que estar ungido e consagrado. Não pode estar em pecado.
Eu: não existe.
NÃO TOQUE NO PASTOR, POIS ELE É UM UNGIDO DE DEUS.
Denominação: o pastor pode deitar e rolar ele é um ungido de Deus. Devemos lembrar de Davi e Saul.
Eu: não devemos falar mal e nem ferir ninguém, seja pastor ou não. O que parece ter menos honra no corpo de vamos dar mais honra.
ACEITAR JESUS.
Denominação: ir a igreja ou receber o apelo de um servo de Deus. Para assim confessar em publico que será crente.
Eu: termo maluco e alienado.
PAZ DO SENHOR
Denominação: saudação entre os crentes.
Eu: hipocrisia.

domingo, 12 de setembro de 2010

TENDENCIAS SUICIDA- Parte I



Suicídio - aspectos psicossociais e um pouco de história


É difícil precisar quando o primeiro suicídio ocorreu, mas ele parece estar sempre presente na história da humanidade. A Enciclopédia Delta de História Geral registra que, em um ritual no ano 2.500 a.C., na cidade de Ur, doze pessoas beberam uma bebida envenenada e se deitaram para esperar a morte. Recorrendo a livros religiosos como a Bíblia, por exemplo, é possível também encontrar os registros de alguns suicidados famosos - Sansão, Abimelec, Rei Saul, Eleazar e Judas.
O suicídio de pessoas famosas foi sendo registrado, porém a história oficial ignorou os inúmeros cidadãos comuns suicidados. No entanto, historicamente, é possível constatar a maneira como a sociedade tratou os suicidados e como este tratamento foi se alternando, cabendo observar, com especial atenção, o suicídio enquanto questão política tratada de diferentes maneiras pelo Estado.
Na Antiga Grécia, um indivíduo não podia se matar sem prévio consenso da comunidade porque o suicídio constituía um atentado contra a estrutura comunitária. O suicídio era condenado politicamente ou juridicamente. Eram recusadas as honras de sepultura regular ao suicidado clandestino e a mão do cadáver era amputada e enterrada a parte. Por sua vez, o Estado tinha poder para vetar ou autorizar um suicídio bem como induzi-lo. Por exemplo, em 399 a.C., Sócrates foi obrigado a se envenenar.
Em outras culturas do primitivo mundo ocidental, era dever do ancião se matar para preservar o grupo cuja solidez estava ameaçada pela debilitação do espírito que habitava o corpo do chefe de família. Ocorria "(...) uma franca indução comunitária ao suicídio, religiosamente estimulada e normativamente legitimada." (Kalina e Kovadloff, l983, p. 50)
No Egito, se o dono dos escravos ou o faraó morriam, eram enterrados com seus bens e seus servos, os quais deixavam-se morrer junto ao cadáver do seu amo. Também no Egito, desde o tempo de Cleópatra, o suicídio gozava de tal favor que se fundou a Academia de Sinapotumenos que, em grego, significa "matar juntos".
Em Roma, como em Atenas, adotou-se em relação ao suicídio atitudes diferentes, legitimando a morte do senhor que se matava e condenando a morte do escravo suicidado. O senhor, um homem livre, ao se matar, exercia sobre si mesmo o direito próprio de sua condição social, amparado no espaço político pela lei pública. O escravo, porém, matando-se, ia contra a autoridade do senhorio, contestando seu poder e diminuindo seu capital, o que era contra a lei familiar predominante no espaço doméstico. O gesto suicida, glorificado no cenário político, era condenado quando se tratava de um escravo porque o valor do ato era inseparável da condição social do indivíduo. Entretanto, ao matar-se, a denúncia do escravo ia além da sua condição social e além do espaço doméstico porque colocava em xeque os valores universais de liberdade e justiça, os quais aparentavam ser exclusivos do seu senhor quando este lutava na defesa de sua cidade e de seus privilégios. De fato, é em defesa de liberdade e justiça, que Catão, chefe de clã, comete suicídio para se opor ao poder soberano de César. Mata-se para servir às leis e às liberdades da República contra a morte delas - pelo menos as da aristocracia senatorial - imposta pelo Império Romano. O suicídio de Catão não se constitui em um ato que prejudica a estrutura comunitária, como afirmava Aristóteles, mas em um ato de quem permanece fiel à sua comunidade. No Império, o Estado torna-se propriedade privada de César, onde os cidadãos são agora súditos livres para agir, mas não tão livres para morrer porque podem ter os bens confiscados em favor do Estado, penalidade esta aplicável aos militares e aos condenados ou detentos a espera de julgamento que suicidassem, desde que seus herdeiros não conseguissem demonstrar sua inocência.
Se quatro séculos antes e quatro séculos depois de Cristo o suicídio é ora tolerado ora reprimido, sua reprovação vai se reforçando durante os primeiros séculos da era cristã até que seja totalmente condenado no século V por Santo Agostinho e pelo Concílio de Arles (452 d.C.), seguido depois pelos de Orleans, Braga, Toledo, Auxerre, Troyes, Nimes, e culminando com a condenação expressa de todas as formas de suicídio no "Decret de Gratien", um compêndio de direito canônico do século XIII. Na Idade Média cristã, o suicídio é condenado teologicamente. A Europa cristã acaba com as diferenças entre o suicídio legal e ilegal: matar-se era atentar contra a propriedade do outro e o outro era Deus, o único que criou o homem e quem, portanto, deveria matá-lo. A vida do indivíduo deixa de ser um patrimônio da comunidade para ser um dom divino e matar-se equivale a um sacrilégio. O suicidado não tem direito aos rituais religiosos, seus herdeiros não recebem os bens materiais e seu cadáver é castigado publicamente, podendo ser exposto nu ou queimado. Os suicidados são igualados aos ladrões e assassinos e o Estado e a Igreja fazem tudo para combater os suicídios.
A sociedade foi reprimindo o suicídio até a Revolução Francesa, a qual aboliu as medidas repressivas contra a prática do suicídio, o que para Kalina e Kovadloff(1983) significou que a conduta suicida deixou de comprometer a estabilidade do Estado. O suicídio assumiu, assim, um caráter que oscila entre o quase clandestino, ou francamente clandestino, e o patológico. É um gesto solitário, dissimulado, uma transgressão. Eles escreveram:
"Entre a pessoa e a comunidade começou a se abrir, em meados do século XVIII, uma distância que duzentos anos mais tarde terminará constituindo as múltiplas formas de incomunicação contemporânea. Por isso, mais que um ato de indulgência estatal frente ao indivíduo, deve-se ver nesta liberalização progressiva das normas punitivas com respeito ao suicídio uma expressão de irrelevância social que começa a pesar sobre a pessoa. Ou seja, não se contempla o suicídio com tolerância porque se o compreende, mas porque já não se lhe atribui maior transcendência coletiva." (Kalina e Kovadloff, l983, p. 54)
O estudo de Durkheim(1987), analisando os suicídios ocorridos no século passado, tornou-se obra clássica da sociologia por chamar a atenção sobre a significação social do suicídio pessoal - o suicídio é uma denúncia individual de uma crise coletiva. Já o estudo de Kalina e Kovadloff merece destaque porque parte da premissa de que em cada sujeito que se mata fracassa uma proposta comunitária. Eles analisam a sociedade atual com clara intenção de entender o suicídio como existência tóxica. A existência tóxica é a vida vivida de forma que o ser humano esteja se matando no cotidiano, todos se matando em comum acordo através de uma maneira de viver perigosa para a saúde. Uma existência tóxica é uma vida envenenada porque vive daquilo que a aniquila, promove e perpetua a alienação humana e fomenta o apoio às contradições que a destrõem. Para tanto, multiplicam-se as condutas autodestrutivas como o armamento nuclear, a contaminação do planeta e, até mesmo, a despersonificação urbana do homem contemporâneo. Enquanto na concepção clássica o suicídio é o ponto final de um processo, Kalina e Kovadloff(1983) afirmam que o suicídio é o processo em si mesmo.
O fato é que, apesar da Revolução Francesa ter abolido as medidas repressivas contra a prática do suicídio, aparentando que a conduta suicida não compromete a estabilidade do Estado, uma observação primeira da relação suicidado-sociedade indica que há um movimento social organizado de prevenção ao suicídio, o qual mobiliza os poderosos meios de comunicação modernos e instituições como, por exemplo, o CVV-Centro de Valorização da Vida. Ou seja, há um confronto latente na complexa estrutura social moderna entre dois movimentos: o dos suicidados e outro que se lhe opõe.
Partindo do pressuposto que o suicídio é um processo em si mesmo que não termina com a morte e, ainda, que o suicídio é um gesto de comunicação entende-se que o indivíduo se mata para relacionar-se com os outros e não para ficar só ou desaparecer. A morte é o único meio que o sujeito encontra para restabelecer o elo de comunicação com os outros.
Fernando Sabino(1986), na crônica intitulada "Suíte Ovalliana", conta que Jayme Ovalle, questionado a respeito do suicídio, disse: "É um ato de publicidade: a publicidade do desespero."(p. 144) Desde dezembro de 1990, a publicidade do desespero dos índios guaranis de 16 a 22 anos, em Mato Grosso do Sul, ocupa as páginas dos jornais brasileiros, obrigando as autoridades governamentais a se interessarem por esta crescente onda de suicídios por enforcamento e por ingestão de veneno.
A questão a ser discutida é: não é o suicídio um gesto de comunicação, a transmissão de uma mensagem individual para a sociedade? A resposta violenta do suicidado é sua busca em comunicar-se, transformando-se, porque a sociedade não lhe permitiu antes que o fizesse. Quando lhe foi impossibilitado comunicar-se, cortaram-lhe também sua influência sobre a sociedade, a qual se restabelece através de seu gesto suicida, mesmo que não seja uma pessoa famosa. Note-se que o termo "suicida" não clarifica qual é a condição do indivíduo. Por isto, é preciso fazer uma distinção entre os termos "suicidando" - aquele que ameaça e/ou tenta suicídio e que pode ser chamado de ameaçador ou tentador; e "suicidado" - aquele que efetivamente se matou.
O suicidado pratica um ato de comunicação e não um gesto solitário e que, além de tudo, é uma comunicação para uma sociedade que o impede de comunicar-se de outras formas que não seja através deste gesto.

Taxas de suicídio
Durkheim concluiu que:
taxas de suicídio são maiores entre os solteiros, viúvos e divorciados do que entre os casados;
são maiores entre pessoas que não têm filhos;
são maiores entre protestantes que entre católicos.
As razões para estas diferenças entre as taxas de suicídio incluem:
mais importante, a interpretação da morte. Devido a pequenas diferenças entre protestantes e católicos — especificamente porque o suicídio é um pecado mortal entre os católicos e protestantes ;, um suicida numa comunidade católica (mesmo esclarecendo os motivos numa nota de suicídio) é visto primariamente como um pecador;
comunidades católicas tendem a ser um pouco mais integradas que as protestantes, com laços familiares mais próximos. Quebéc, no Canadá, é um dramático paradoxo a esta afirmação: a taxa de suicídio per capita entre os oficialmente católicos é alarmante, principalmente entre os jovens, e atribuída é à rápida decadência da prática religiosa comunitária. De forma similar, pessoas casadas e/ou com filhos são menos propensas a cometer suicídio. Elas simplesmente têm mais motivos para viver.
Sem dúvida alguma quando Durkheim, constatou números de fato de suicídio entre católicos e protestantes se baseou nas estatísticas da época,o que hoje foge completamente da realidade e entra no contraditório tanto pelos percentuais, como por novas estatísticas; o que nos faz refletir um pouco acerca do seu conceito.
De acordo com Durkheim, o meio social católico tem níveis de integração sociais normais, enquanto o meio protestante tem níveis baixos. Durkheim então definiu o suicídio como o ato de muitas relações sociais e concluiu que o suicídio pode ser causado por vínculos sociais fracos. Durkheim acreditava que o vínculo social era composto de dois fatores: a integração social (ligação a outros indivíduos dentro da sociedade) e a regulação social (ligação com as normas da sociedade). Ele acreditava também que taxas de suicídio podem aumentar em extremos de ambos os fatores.
Tipos de suicídio
Durkheim diferenciou três tipos de suicídio:
- Suicídio egoísta
O egoísmo é um estado onde os laços entre o indivíduo e os outros na sociedade são fracos. Uma vez que o indivíduo está fracamente ligado à sociedade, terminar sua vida terá pouco impacto no resto da sociedade. Em outras palavras, existem poucos laços sociais para impedir que o indivíduo se mate. Esta foi a causa vista por Durkheim entre divorciados. Em outras palavras, o indivíduo se mata para parar de sofrer, como por exemplo o fim de um relacionamento com outro indivíduo.
- Suicídio altruísta
O altruísmo é o oposto do egoísmo, onde um indivíduo está extremamente ligado à sociedade, de forma que não tem vida própria. Indivíduos que cometem suicídio baseado no altruísmo morrem porque acreditam que sua morte pode trazer uma espécie de benefício para a sociedade. Em outras palavras, quando um indivíduo está tão fortemente ligado à sociedade, ele cometerá suicídio independentemente de sua própria hesitação se as normas da sociedade o levarem a tal.
Durkheim viu isto ocorrer de duas formas diferentes:
onde indivíduos se vêem sem importância ou oprimidos pela sociedade e preferem cometer suicídio. Ele viu isto acontecer em sociedades "primitivas" ou "antigas", mas também em regimentos militares muito tradicionais, como guardas imperiais ou de elite, na sociedade contemporânea;
onde indivíduos vêem o mundo social sem importância e sacrificariam a si próprios por um grande ideal. Durkheim viu isto acontecer em religiões orientais, como o Sati no Hinduísmo. Alguns sociólogos contemporâneos têm usado esta análise para explicar os kamikazes e os homens-bomba.
-Suicídio anômico
A anomia é um estado onde existe uma fraca regulação social entre as normas da sociedade e o indivíduo, mais freqüentemente trazidas por mudanças dramáticas nas circunstâncias econômicas e/ou sociais. Este tipo de suicídio acontece quando as normas sociais e leis que governam a sociedade não correspondem com os objetivos de vida do indivíduo. Uma vez que o indivíduo não se identifica com as normas da sociedade, o suicídio passa a ser uma alternativa de escapar. Durkheim viu esta explicação para os suicidas protestantes.
Algumas fontes ainda relacionam o suicídio fatalista a Durkheim, porém em sua obra "O Suicídio", de 1897, ele cita apenas tais três. mas também é quando uma pessoa é abandonada diante da sociedade sem a mínima condição de sobreviver.

curiosidades
Suicídio é a morte intencional de si mesmo. A causa mais comum é um transtorno mental subjacente, que incluem depressão, transtorno bipolar, esquizofrenia, alcoolismo e abuso de drogas.
- As dificuldades financeiras ou outras situações indesejáveis desempenham um papel significativo.
- Mais de um milhão de pessoas cometem suicídio a cada ano, tornando-se a décima causa de morte no mundo.
- É uma das principais causas de morte entre adolescentes e adultos com menos de 35.
- Opiniões sobre o suicídio tem sido influenciadas pela ampla vista cultural sobre temas existenciais como a religião, a honra e o significado da vida.
- As religiões abraâmicas consideram o suicídio uma ofensa a Deus, devido à crença religiosa na santidade de vida.
- No Ocidente, foi muitas vezes considerado um crime grave. Por outro lado, durante a era samurai no Japão, era respeitado como um meio de expiação para o fracasso ou como uma forma de protesto.
- No século 20, o suicídio, sob a forma de auto-imolação era utilizado como uma forma de protesto, e sob a forma de kamikaze e os atentados suicidas como uma tática militar ou terrorista.
- Sati é uma prática funeral hindu no qual a viúva se imola na pira funerária de seu marido, seja voluntariamente ou sob pressão da família e sogros.
- Suicídio medicamente assistido é atualmente um assunto controverso ético que envolvem as pessoas que são doentes terminais, com dor extrema, ou tem uma qualidade mínima de vida através de lesão ou doença.
- O auto-sacrifício para os outros não é geralmente considerado suicídio, como o objetivo não é matar a si próprio, mas sim para salvar outra pessoa.Mas, não tente algo parecido com isto!

domingo, 29 de agosto de 2010

PROPOSTA DE JESUS









A PROPOSTA DE JESUS: A FALÊNCIA COMO ALÍVIO!
Vinde a mim todos os cansados e os sobrecarregados, e eu vos aliviarei”, disse Jesus.
Ora, a salvação do cansado é Vir, não Ficar. A salvação do cansado é tomar algo, é atender um convite para sair de onde está e encontrar alívio para alma.Mas como posso ir a algum lugar se eu mesmo não tenho forças para me ajudar?Interessante isso. Para nós, a salvação do cansado é ficar e descansar. Jesus, no entanto, diz que o cansado tem que VIR.Mas como o cansado andará se está cansado? Não seria muito mais digno de Deus dizer: “Todos vós cansados, ficai onde estais, e eu vos visitarei.”?
A questão é que Este que oferece o descanso está ao lado, e Seu convite não é um grito distante, mas uma súplica interior: “Vinde a mim... e achareis descanso. Tomai o jugo, e tereis alívio”.Assim, o movimento, o Vir, não para fora, mas para dentro!Todavia, por mais perto que Ele esteja, aquele que precisa da ajuda precisa Vir; tem de se movimentar; necessita escolher e acolher o refúgio. Afinal, quem descansa no refúgio que não quer estar?Refúgio forçado é prisão!“Vinde a mim” é um convite pessoal e propõe um encontro pessoal. “Vinde a mim” equivale a “permaneça em mim, e você terá descanso”.Todavia, nem por causa disso eu devo ficar onde estou. Eu preciso sair de onde estou em mim a fim de encontrá-lO como alívio para mim, ainda em mim.“Permanecer nEle” é “Vir a Ele”. Portanto, é um permanecer em movimento, andando com Ele, deixando-se levar aos pastos verdejantes e às águas tranqüilas que não existem em nenhum éden terreno, mas tão-somente em paragens interiores.“Vinde a mim todos...”, diz Jesus. Que coisa mais linda é ouvi-lO dizer que Seu atendimento é pessoal, visto que só é para todos porque é para cada um.Ele não pergunta pelo tipo de peso ou de carga que nos oprime; apenas aceita que pode ser qualquer coisa, e que Ele mesmo tratará com total pessoalidade qualquer que seja o jugo de agonias que possam estar afligindo a todos — portanto, a cada um individualmente.Jesus, assim, não classifica angústias, e nem diz que certas agonias são virtuosas e, portanto, passíveis de ajuda, enquanto outras não são.Jesus não age assim. Assim age a religião!Não! Não é para um concurso de agonias que Ele nos convida, nem é para um vestibular de angústias, para, então, no fim, alguns serem selecionados para receber o alívio e a ajuda. Pois assim como Ele convida a todos, Ele também convida o tudo de todos, sem discriminação.O critério que seleciona as agonias passíveis de socorro não obedece a nenhum juízo moral, ético ou religioso. Quem pré-seleciona o candidato à ajuda é a Necessidade que faz com que o necessitado perca o senso de autocrítica e de auto-ajuda e simplesmente diga: “Eu não posso mais!”Assim, o convite é para quem não pode mais; é para quem se cansou tanto que já desistiu, e só não desistiu totalmente porque não sabe como morrer.Somente os que não sabem como morrer é que podem atender a tal convite, que num certo sentido só se consuma se eu digo: Morri, mesmo que ainda eu ainda exista!O convite é para quem não sabe nem como morrer. Sim, o convite é, sobretudo, para estes.“Vinde a mim todos vós”, diz Jesus. E, assim dizendo, Ele espera que “vós”, nós, eu, cada um, por si mesmo, decida aceitar a ajuda e Venha a Ele. Estranho e fascinante. Eu não agüento mais, mas preciso “Vir a Ele”, o que significa fazer o movimento da rendição, da entrega total de toda autoconfiança. O convite só se efetiva na completa certeza de que em mim mesmo não resta esperança.O alívio só chega para quem já aprendeu que por si mesmo não chega a nenhum alívio por suas próprias pernas.O alívio é apenas para os perdidos na impotência!Maravilhoso e paradoxal!Ele me diz: “Vem”. Mas eu não consigo dar nem mais um passo...Assim, é na impossibilidade de me mover que eu me movo para onde está o refúgio. Eu tenho apenas que dizer que não posso mais, e, no mesmo Instante, paradoxalmente, me movo para Ele, sem ter que sair de lugar nenhum, visto que o lugar sai de mim, pois a opressão é em mim, e o alívio está em mim, mas somente quando, em mim mesmo, Venho a Ele.Quando eu desisto, vou a Ele. Então, descubro que o lugar do alívio não é um lugar, nem mesmo pode ser comparado ou medido como a distância de uma estrada a ser percorrida até chegar a Ele, onde está o descanso. Não! É justamente por não poder ir que chego, e é por não agüentar mais que recebo o poder que me faz agüentar tudo.“Tomai sobre vós o meu jugo, pois Sou manso e humilde de coração, e achareis descanso para as vossas almas, pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve”, explica Jesus.Ele implora que eu aceite a ajuda dEle. Sim, Ele se mostra manso e humilde, e garante que o peso dEle é leve. Peso leve. Jugo suave. Tudo isso vem da mansidão e da humildade dEle.Aquele que me oferece ajuda é forte em Sua mansidão e humildade em Seu coração. Que coisa linda!Assim, aprendo que meu sacrifício quanto a receber o alívio é reconhecer que “não agüento mais”, e é “tomar um peso leve e um jugo suave”, que nada mais é do que aceitar a mansidão e a humildade de Deus como meu lugar de refúgio.Sim, onde mais posso descansar senão na humildade de Deus?Somente um Deus manso e humilde pode aceitar tudo em todos, e ajudar todos em tudo! No entanto, eu tenho que “Vir”, fazendo o movimento na Permanência Nele, e que só acontece como impossibilidade de ir a qualquer outro “lugar” que não seja Ele.Mas quem agüenta se entregar a um Deus tão manso e humilde? Quem aceita que o socorro implique em falência e desistência? Quem deseja para si trocar seu próprio jugo pelo de Outro, por mais que Este que me convide diga que seu peso não pesa?Para receber o alívio do Deus manso e humilde requer-se do homem um ato de movimento e a coragem da troca. E pior: demanda desse carente que se declare mais que necessitado. Sim, dele se demanda que declare falência e que se movimente na declaração da impotência, e que seja humilde a fim de aceitar a falência como salvação.Assim, a fim de me ajudar Jesus diz: “Venha”. E, assim fazendo, Ele me diz que a salvação é Ele, e que o caminho para ela reside na desistência de qualquer outra salvação que não seja um ato de reconhecimento da minha própria impotência e perdição.Em Jesus somente os falidos são aliviados. Quem não chegou a esse ponto —onde já não se tem para onde ir— jamais saberá o significado de receber o alívio, visto que ainda é estivador de sua própria potência, e é ainda vítima de seu estado de não-falência assumida.Bem-aventurados os sem forças para se mover, pois eles se moverão sem ter que ir a algum lugar, visto que o Lugar-Presença a eles vem. Aliás, implora para ser apenas reconhecido.
Caio
(Escrito em 12/06/2004)

AJUDA CONTRA AS DROGAS.


COMO AJUDAR SEUS FILHOS A DIZER NÃO AS DROGAS

É FATO
-a idade média de começar o uso de drogas é de 12 anos
-atualmente. uma experiência com maconha está se tornando mais normal que exeção.
-há um forte relacionamento entre o uso individual de entorpecentes e o uso simultâneo com seus amigos
USA-SE DROGAS, NORMALMENTE, EM GRUPOS
OBSERVA
1 queda das notas escolares:
isto pode acontecer lentalmente no periodo se seis meses a um ano, ou rapidamente.
2- mudanças dos amigos:
começa a aparecer um grupo diferente de colegas em casa. serão colegas que merecem a amizade, ou não?
3- emoções descontroladas
falta de controle, modificado as emoções.
4- autoridades:
tem difilculdades em aceitar a autoridade dos paos e professores, recusar-se inclusive a obdecer horários estabelecidos.
5- cria uma barreira em redor de si mesmo:
muitas vezes recusar-se até a fazer as refeições com a familia, preferindo alimentar-se sozinho, não querendo se comunicar
com outras pessoas.
6- troca a noite pelo dia
há um desgaste muito grande de energia de maneira que dorme mais que o normal.
7- egocentrico
afasta-se das atividades familiares porque julga que todos estão errados, só ele sabe das coisas. dono da verdade.
8- a motivação
perda de interesse pela familia, estudos, trabalho, aparência pessoal, descuidando-se inclusive de tomar banho.
9-sempre perde dinheiro
desaparecimento de objetos,roupas.etc.
10- problema na famillia
cria serios problemas na familia, jogando pai contra mãe, filhos contra pais, irmãs contra irmão. facilmente irritável não tem paciência.
11- perca de peso
come muito, mas não engorda.
12- comportamento irregular
ora alegre, ora deprimido.
13- objetivo estranhos
encontro de serringas, vidros de rémedio, papeis de fazer cigarro, folhas secas( maconha).
14- ofalar
fala de maneira estranha,as vezes rápida, ás vezes devagar mudando de assunto rapidamente.
O QUE FAZER :
COMUNICAÇÃO
pais que se comunicam bm com seus filhos têm mais possibilidades de evitar o problema de toxicos. todos os pais devem proucurar se informa melhor possivel, lendo, assitindo palestras, para que possam mostrar os perigos e os probelmas que as drogas causam. quano mais você estiver informado sobre toxicos, amsi poderá ajudá-las.
PREVENÇÃO
01- Os filhos devem saber que os pais estão bem informandos sobre os toxicos, porque assim darão credito aos seus conselhos.]
02- O jovem deve saber que a vida é um constante aprendizado e que a droga causa parada na maturidade.
03- Demostre amor ao seu filho, tocando-o, abraçando-o, brincando, etc.
04- estabelecer formas caseiras de diciplina.
05- tenha sempre tempo para dedicar a seu filho, de maneira saudavel
05- proucure ouvir seu filho, ajudando e aconselhando nas soluções dos seus problemas.
07- proucure conhecer os amigos de seu filho, como também seus interesses.
08- preste atenção ás musicas ( muitas falam e estimulam o uso dos toxicos )
09- seja um modelo. faça o que diz para que seu filho possa admira-lo e respeita-lo.
ATENÇÃO:
POR MAIOR INVOLVIMENTO QUE O JOVEM TENHA COM A DROGA, EXISTE UMA ESPERANÇA. A CONDIÇÃO BÁSICA É ELE DESEJAR REALMENTE ABONDONAR O SEU USO, RECONHECER QUE ESTA DOENTE FIUSICAMENTE, MORALMENTE, ESPIRITUALMENTE E CRER QUE DEUS QUER AJUDA-L0 NA SUA LIBERTAÇÃO.

DROGAS. quem podera nos salvar


Se paramos em um istante certamente poderemos chegar, seja próximo, distante, ao redor , ao lado ou em nós mesmos, Do destruidor efeito das drogas.
No passado jovens , caiam nos psicotropcos, como no caso do
LSD e entre outros. Gerações experimenteram o efeito da maconha e hoje se destroem totalmente na sujeição do crack ou sua mistura. Não tem como saber quantas famílias vivem este pesadelo! Eu mesmo que escrevo estas linhas, passo isto dentro de minha parentela. Não consigo esquercer o dia que meu tio simplesmente decidiu-se não se tratar, estava oferecendo internamento a ele, quando ele olhou para mim e disse:
NÃO TENHO CERTEZA SE QUERO ME LIVRER DISTO. ENTÃO DEIXA COMO ESTAR”

Foi o dia mais triste de minha vida!
Já pode acolher Jovens em meu portão,já pode visita-los e ver suas vagarosas destruição. Quem poderá salvar nosso filhos?
Quem poderá nós salvar ?
E nossos parentes e familiares amados?
NÓS TEMOS UMA ESPERANÇA!!!
a liberdade o ferecida por Jesus, o messias amado.
LEIA COLOSSENSES CAPITULO 1 VERSO 13 DO NOVO TESTAMENTO
LUCAS CAPITULO 4 VERSO 18 E 19 DO NOVO TESTAMENTO
JOÃO CAPITULO 8 VERSO 32 DO NOVO TESTAMENTO
estas são promessas reais. é o proprio Deus que esta a oferecer a verdadeira liberdade. você que ela? daqui endiante estaremos levantando uma campanha contra as drogas, faça logo seu pedido de oração.
NÓS ORAMOS POR VOCÊ.

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