Evangelho1

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domingo, 15 de maio de 2011

evangelho da Justificação


Crônicas de um evangelista

Era uma tarde de Sábado. Decididamente estava convicto de que não sairia a falar do evangelho, na opor enquanto! Mas nesta tarde de Sábado fui impulsionado a ir. Planejei primeiramente visitar um amigo, tinha prometido que veria na semana, só que não deu, o sábado seria propicio para o reencontra-lo. Nós tínhamos nos conhecido na igreja, ele, porém teve dificuldade de seguir os padrões cristões de maneira que por muitos foi rejeitado, como o cara que não quer nada com Deus. Já fazia uns dois anos desde que ele ficou desestabilizado em um vai e vem da igreja, já eu há pouco tempo tinha me desviado da igreja por completo. Aquele dia era mais um reencontro que neste período de dois anos , dentre os poucos, nos íamos se vê. Ao chegar a sua casa foi que percebi que ele estava bêbado e fluiu um pão sobre vida. Percebi certa aflição em seus pais assim como percebi que minha conversa não tinha nada haver com para de beber. Tipo: cara deixa de beber isso não agrada a Deus!

Pelo contrario falei que gostava de rom, coca e limão, mas como escrevi anteriormente o papo acabou sendo de vida e não de morte. Decide ir fazer a visita no meu outro amigo, que tinha sofrido um AVC, aproximadamente dois anos atrás, o mesmo período que o outro irmão começou a se desvincular da igreja. Falei para ele sobre a visita e lê quis ir comigo, mesmo como estava, bêbado.

Fui ele me acompanhou indo na chuva e quando chegam a casa do irmão com AVC logo entramos, ele de cara entrou todo molhado, e ao vê o irmão acamado começou a chorar, num entra e sai do quarto. Eu fiquei morto de contrariado, mas logo falei que minha visita era diferente (sempre que ia visitá-lo, só o via e ia embora)

Desta vez fui convicto de fazer um breve culto. O irmão que foi comigo pediu logo uma bíblia, mas logo deixou perceber sua embriaguez. Pedi para fazer uma oração, ele antes mesmo, se ajoelhava, se levantava, saia do quarto, entrava, saia e voltava a se ajoelhar ao lado da cama, segurando a mão do irmão com Avc e chorando o beijava. Comecei a oração logo apos a leitura bíblica de um salmo, no maior arrudeio do mundo, quando der repente fui surpreendido pela oração do irmão embriagado, que chorava, lamentava-se, pedia perdão e rogava a cura do enfermo. Ao termino simplesmente disse um amém. Ele orou por todos que ali estavam no quarto, depois continuou de joelhos e pediu para poder fica a sós com o enfermo. Eu o respeitei seu momento. A esposa do irmão enfermo olhou par mim e disse: a oração do justo é poderosa!

Logo fora do quarto perguntou se o irmão estava embriagado. Lembrei de sua palavra alguns minutos antes, sobre o Justo. Ela tinha falado isso com lagrimas nos olhos ( no momento da oração ela chorava, seu esposo enfermo e o irmão embriagado)

Justo!? O irmão bêbado, desviado da igreja, que ninguém mais queria saber!

Sim, justo!

(continua)

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